Mineiridades| Descubra os Quilombolas de Belo Vale/MG
SESC
dos tupinambas, 956 - centro
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(31) 3270-8100
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excursoes@sescmg.com.br
Descrição
Com o intuito de trabalhar a cultura afro como base das nossas tradições brasileiras, surgiu a ideia de elaborar o roteiro Afrodescendentes em Belo
Vale. Destacamos o roteiro inovador como uma oportunidade de experiência, conhecimento e valorização da arte, história e gastronomia negra. O passeio contempla visita ao Museu do Escravo, a Chacrinha dos Pretos e Fazenda Boa Esperança.
Vale. Destacamos o roteiro inovador como uma oportunidade de experiência, conhecimento e valorização da arte, história e gastronomia negra. O passeio contempla visita ao Museu do Escravo, a Chacrinha dos Pretos e Fazenda Boa Esperança.
Saída: Semestral
18 a 26 pessoas
Serviços disponibilizados
1 dia
• Transporte em ônibus ou micro-ônibus;
• Visita ao Quilombo Chacrinha dos Pretos em Belo Vale;
• 1 refeição no Quilombo;
• Guia de turismo cadastrado pelo Ministério do Turismo;
• Visita ao Museu do Escravo e Fazenda Boa Esperança
Duração: 1 dia
-
Dia 1
1 dia: Embarque no Sesc Palladium: R. Rio de Janeiro, 1046, Centro, B. Horizonte com acompanhamento de guia de turismo com destino à cidade de Belo Vale. A primeira visita será ao Museu do Escravo, espaço cultural construído em formato de uma “casa grande”. Além de possuir representação de um pelourinho, abriga em seu acervo diversos instrumentos de castigo, de trabalho, obras de arte sacra, objetos de utensílios domésticos, pratarias e documentos do período da abolição da escravatura. Após, visita a Fazenda Boa Esperança, conjunto arquitetônico tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha). Foi adquirida em 1790 pelo Barão de Paraobepa e já teve em toda a sua história 900 escravos. No seu auge, era conhecida não apenas pela sua riqueza econômica, mas também por que já serviu de hospedagem a D. Pedro II em suas viagens por Minas. Seguiremos para a Comunidade Quilombola Chacrinha dos Pretos para almoço. Sua origem é do início do século XVIII, sendo local de refúgio dos descendentes de pessoas escravizadas da região. A comunidade já passou por várias situações de conflitos de terras, opressão, mas também de resistência negra. No Quilombo vamos experimentar as iguarias afros e participar de uma roda de conversa. As 15h30 retorno à Belo Horizonte/ Sesc Palladium.