Espinhaço Operadora
Rua Miraselvas, 183 - Ouro Preto
Gostei
(31) 3295-2840
(31) 99189-1651
contato@espinhacooperadora.com.br
Descrição
Está entre as três maiores comunidades do Brasil, com mais de 46.000 moradores, localizada na zona Sul de Belo Horizonte.
Dividindo-se em oito Vilas: Nossa Senhora da Conceição; Nossa Senhora de Fátima; Nossa Senhora Aparecida; Santana do Cafezal; Novo São Lucas; Fazendinha; Chácara e Marçola.
Tendo sua economia diversificada e em evolução constante.
Principais Projetos Sociais e Centros Culturais do Aglomerado da Serra:
• Grupo de teatro Morro em Cena – Vila Nossa Senhora Conceição
• Projeto Fotográfico Rafael Freire – Vila Cafezal
• Centro Cultural Vila Marçola – Vila Marçola
• Centro Cultural Vila Fátima – Vila Fazendinha
• Espaço Criança Esperança Belo Horizonte
• Centro Cultural Lá da Favelinha
• Projeto Roots Ativa – agroecologia, autogestão e economia solidária
• Movimento Seu Vizinho
Um pouco de História
Nos primeiros anos da recém-criada Belo Horizonte, o que se via na região do bairro Serra eram grandes chácaras. Isso não foi por acaso. Era o planejado pelo engenheiro Aarão Reis, chefe da Comissão Construtora da Nova Capital. A área era pertencente à zona suburbana de BH, já que se localizava fora dos limites da avenida do Contorno. Durante alguns anos eram das chácaras da Serra que partiam produtos de hortifrúti para abastecer a cidade. As primeiras chácaras foram construídas na rua do Chumbo, atual Estevão Pinto. Logo em seguida, foi a vez de a rua do Ouro receber moradias com imensos quintais. Por isso que a região foi desenhada bem diferente de outros bairros de BH, ou seja, com terrenos amplos, grandes quarteirões e ruas estreitas.
Muitas das chácaras chegavam a ficar quase encobertas pela mata nativa, formada por mangueiras e bambuzais. É o que conta Nereide Beirão na obra Serra, da série BH a Cidade de Cada um. “Os primeiros lotes foram vendidos em leilão em 1896, 15 meses antes da inauguração da cidade, dia 12 de dezembro de 1897”, escreve. Ainda de acordo com o livro, algumas figuras públicas importantes da época e que participaram da construção de BH decidiram viver ali, como o engenheiro Bernardo Joaquim de Figueiredo, responsável pelo projeto de arborização da cidade, e o primeiro prefeito da capital mineira, Adalberto Ferraz.
Além da mata nativa, água era abundante. Escorria por ali o córrego Serra, daí o nome do bairro. Além disso, havia muitas nascentes, por isso não eram raras as pontes construídas para não atrapalhar os cursos d’água. O bonde era o sistema de transporte público da época. As duas linhas que faziam o trajeto do centro à Serra foram inauguradas em 1905. O transporte sobre trilhos subia a avenida Afonso Pena, cruzava a avenida Paraúna, atual Getúlio Vargas, e pegava, à esquerda, a Cláudio Manoel. O desembarque era na rua do Chumbo.
Descrição
Neste roteiro iremos promover uma inserção a esta Comunidade pulsante, colorida, alegre, com vida, muita História, Cultura e Tradição, em várias vertentes.
Iremos visitar três Centros Culturais onde são promovidas oficinas de artes, de música, convívio de grupos artísticos, teatro, capoeira, comunicação, língua e dança espanhola, judô, terapia com arte e muito mais. Levando arte, educação, cultura e desenvolvimento humano a crianças, jovens e adultos. Deixando marcas na Capital mineira através da dança, música e moda. Promovendo também exposições de arte, ensaios de grupos de dança, de bloco de carnaval. Diversidade e múltiplas atividades são tópicos para esses Centros, e o melhor, tudo de graça para a população local.
Não podemos deixar de provar a comida feita na Comunidade, iremos provar as Delícias da Cozinheira Luci, famosa na Comunidade e que participa do #circuitogastronomicodefavelas
Humm!!!! Múltiplas Experiências em um único dia dentro da Comunidade do Aglomerado da Serra
Idealização deste roteiro: Casulo Cultura
http://www.casulocultura.com.br/2008/08/casulo-cultura_18.html
Dividindo-se em oito Vilas: Nossa Senhora da Conceição; Nossa Senhora de Fátima; Nossa Senhora Aparecida; Santana do Cafezal; Novo São Lucas; Fazendinha; Chácara e Marçola.
Tendo sua economia diversificada e em evolução constante.
Principais Projetos Sociais e Centros Culturais do Aglomerado da Serra:
• Grupo de teatro Morro em Cena – Vila Nossa Senhora Conceição
• Projeto Fotográfico Rafael Freire – Vila Cafezal
• Centro Cultural Vila Marçola – Vila Marçola
• Centro Cultural Vila Fátima – Vila Fazendinha
• Espaço Criança Esperança Belo Horizonte
• Centro Cultural Lá da Favelinha
• Projeto Roots Ativa – agroecologia, autogestão e economia solidária
• Movimento Seu Vizinho
Um pouco de História
Nos primeiros anos da recém-criada Belo Horizonte, o que se via na região do bairro Serra eram grandes chácaras. Isso não foi por acaso. Era o planejado pelo engenheiro Aarão Reis, chefe da Comissão Construtora da Nova Capital. A área era pertencente à zona suburbana de BH, já que se localizava fora dos limites da avenida do Contorno. Durante alguns anos eram das chácaras da Serra que partiam produtos de hortifrúti para abastecer a cidade. As primeiras chácaras foram construídas na rua do Chumbo, atual Estevão Pinto. Logo em seguida, foi a vez de a rua do Ouro receber moradias com imensos quintais. Por isso que a região foi desenhada bem diferente de outros bairros de BH, ou seja, com terrenos amplos, grandes quarteirões e ruas estreitas.
Muitas das chácaras chegavam a ficar quase encobertas pela mata nativa, formada por mangueiras e bambuzais. É o que conta Nereide Beirão na obra Serra, da série BH a Cidade de Cada um. “Os primeiros lotes foram vendidos em leilão em 1896, 15 meses antes da inauguração da cidade, dia 12 de dezembro de 1897”, escreve. Ainda de acordo com o livro, algumas figuras públicas importantes da época e que participaram da construção de BH decidiram viver ali, como o engenheiro Bernardo Joaquim de Figueiredo, responsável pelo projeto de arborização da cidade, e o primeiro prefeito da capital mineira, Adalberto Ferraz.
Além da mata nativa, água era abundante. Escorria por ali o córrego Serra, daí o nome do bairro. Além disso, havia muitas nascentes, por isso não eram raras as pontes construídas para não atrapalhar os cursos d’água. O bonde era o sistema de transporte público da época. As duas linhas que faziam o trajeto do centro à Serra foram inauguradas em 1905. O transporte sobre trilhos subia a avenida Afonso Pena, cruzava a avenida Paraúna, atual Getúlio Vargas, e pegava, à esquerda, a Cláudio Manoel. O desembarque era na rua do Chumbo.
Descrição
Neste roteiro iremos promover uma inserção a esta Comunidade pulsante, colorida, alegre, com vida, muita História, Cultura e Tradição, em várias vertentes.
Iremos visitar três Centros Culturais onde são promovidas oficinas de artes, de música, convívio de grupos artísticos, teatro, capoeira, comunicação, língua e dança espanhola, judô, terapia com arte e muito mais. Levando arte, educação, cultura e desenvolvimento humano a crianças, jovens e adultos. Deixando marcas na Capital mineira através da dança, música e moda. Promovendo também exposições de arte, ensaios de grupos de dança, de bloco de carnaval. Diversidade e múltiplas atividades são tópicos para esses Centros, e o melhor, tudo de graça para a população local.
Não podemos deixar de provar a comida feita na Comunidade, iremos provar as Delícias da Cozinheira Luci, famosa na Comunidade e que participa do #circuitogastronomicodefavelas
Humm!!!! Múltiplas Experiências em um único dia dentro da Comunidade do Aglomerado da Serra
Idealização deste roteiro: Casulo Cultura
http://www.casulocultura.com.br/2008/08/casulo-cultura_18.html
Saída: Mensal
2 a 16 pessoas
mobilidade reduzida gestante idosos obsesos etc
Serviços disponibilizados
Transporte adequado, sempre parando o carro o mais perto do atrativo visitado.
Incluso:
> Transporte em carro executivo até 04 pessoas, acima deste número a Experiência será feita em Van.
> Guia de Turismo.
> Seguro de viagem.
> Entrada no Kilombo Manzo Ngunzo.
> Almoço + sobremesa.
> 01 garrafa de água mineral (500 ml), dentro do carro.
> Água aromatizada, café e bombom do Projeto Roots Ativa.
Não incluso:
> Despesas de ordem pessoal.
> Bebidas durante o almoço.
Duração: 1 dia
-
Dia 1
Roteiro: Saída aos Sábados 08:00 > Saída do hotel ou da Praça da Liberdade. 08:30 > Visita ao Projeto Roots Ativa. 10:00 > Fim da visita. 10:20 > Visita ao kilombo Manzo Ngunzo Kaiango. 11:00 > Fim da visita. 11:15 > Visita ao Centro Cultural Vila Marçola. 12:00 > Fim da visita. 12:15 > Almoço incluso + sobremesa. 13:15 > Fim do almoço. 13:30 > Fim do passeio. Desembarque no hotel ou na Praça da Liberdade.