Couto de Magalhães de Minas
O conjunto de serras que formam o maciço do Espinhaço servia como guia para as famosas “pedras brancas”, os diamantes. As chapadas, modeladas pelo trabalho dos rios durante milhares de anos, e diversas cachoeiras fazem parte da gama de atrativos naturais que o município oferece.
2,3º
(38) 3533-1244
Couto de Magalhães era passagem dos tropeiros, que iam em direção a Diamantina e toda a região mineradora. O conjunto de serras que formam o maciço do Espinhaço servia como guia para as famosas “pedras brancas”, os diamantes. As chapadas, modeladas pelo trabalho dos rios durante milhares de anos, e diversas cachoeiras fazem parte da gama de atrativos naturais que o município oferece.
As primeiras edificações, hoje tombadas pelo Patrimônio Estadual, foram a Matriz de Nossa Senhora da Conceição, cuja pintura do forro da capela-mor é a Virgem da Conceição, querubins e guirlandas, e a Capela do Bom Jesus de Matozinhos, com retábulos pintados e esculpidos ao estilo rococó. Sua paisagem urbana principal conserva elementos remanescentes da época de sua criação. A associação “Arte Couto” é a principal plataforma dos talentos da terra: colchas de retalhos, bonecas de palha, artesanato em madeira, peças de couro, tecelagem, oratórios, cestas de bambu, tecido de flores, arranjos, tricô, crochê e quadros que retratam a paisagem e o cotidiano local.
Dicas de Viagem: Aproveitar as tradicionais comemorações religiosas como a centenária Festa de Nossa Senhora do Rosário, realizada na segunda semana de setembro. São cinco dias de festividades, com apresentações de grupos de congado e da dança folclórica marujada.
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